21 ANOS DEPOIS DA GRANDE CONQUISTA QUE NOS LIVROU DO JEJUM DE 21 ANOS, FOMOS NOVAMENTE CAMPEÕES DERROTANDO O FLAMENGO. AS COINCIDÊNCIAS COM O TÍTULO DE 89 NÃO PARAM POR AÍ, TANTO QUE, NA ÚLTIMA HORA NOSSO LIVRO GANHOU UM CAPÍTULO EXTRA QUE TRAÇA UM PARALELO ENTRE 1989 E 2010. TÁ "LOCO PRA LER"? FALTA POUCO...

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Mais um registro da homenagem

Pescamos no YouTube um registro da homengem aos campeões de 89, feita em junho deste ano, no Engenhão. As imagens não são lá essa coisas, mas mostram o carinho da torcida por esses jogadores.

No ano que vem, no lançamento do livro "21 depois de 21" faremos uma grande festa para os campeões.

domingo, 20 de setembro de 2009

Emil: de bobo ele não tinha nada

A figura de Emil Pinheiro muitas vezes é associada a de uma pessoa ingênua, que se envolveu no futebol sem saber onde estava se metendo. Pois, de bobo, Emil não tinha nada. Aliás, alguém, em sã consciência, acredita que um banqueiro do jogo do bicho possa ser uma pessoa ingênua?

Emil foi para o Botafogo para cumprir uma promessa que tinha feito ao filho, pouco antes deste morrer, vítima de um acidente. Ele jurou não deixar o Botafogo acabar. Nessa ânsia, como lembra Valdir Espinosa, negociou jogadores que eram prometidos como grandes talentos, mas que pouco ou nada fizeram pelo clube.

De acordo com todos os que ouvimos até agora, Emil entendia de futebol, mas não foi seu conhecimento do esporte que o levou a tirar o Botafogo do ostracismo de 21 anos sem título, e sim seu jeito de lidar com os jogadores e com a comissão técnica, como mostra o depoimento de Carlos Alberto Santos:
- A figura central que uniu aquele grupo foi Emil Pinheiro. Ele era dócil com o grupo, uma figura paternalista e muito boa com a gente. Ele disse que tínhamos de conquistar o título. Ele é uma figura inesquecível.
Emil não era santo. Longe disso. Ser um dos "Capos" do jogo do bicho prova isso. Mas o bem que ele fez ao Botafogo não pode ser minimizado nem esquecido. Durante um bom tempo, a foto de "seu" Emil esteve fora da galeria de presidentes de General Severiano. Felizmente voltaram atrás e o incluíram. Renegar o passado é uma estupidez tão grande como não sonhar com um futuro melhor.



segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Depois de 2 empates, uma vitória

Após tropeçar no Volta Redonda, o Botafogo ficou no 0 x 0 com o Vasco. O reencontro com a vitória veio na rua Bariri. Estádio lotado de alvinegros e uma goleada de 3 x 1. A narração é de Alberto Léo.

sábado, 12 de setembro de 2009

O Maestro


Vadir Espinosa tem dois títulos em seu coração: o do Mundial Interclubes, com o Grêmio, e o carioca de 89, com o Botafogo. E não tem dúvidas ao classificar o título alvinegro como o mais importante de todos, por sua repercussão nacional. No bate-papo que tivemos, num bar da Barra da Tijuca, Espinoso relembrou histórias sensacionais sobre a conquista. Falou sobre a reação de colegas de profissão quando aceitou o convite de Emil Pinheiro. Treinadores como Telê Santana e Rubens Minelli quase deram pêsames ao colega gaúcho ao saberem da notícia. Espinosa também lembrou de um momento marcante daquela campanha. A partida contra o Volta Redonda, na Taça Guanabara. O Botafogo apenas empatou em 1 x 1 com o time da Cidade do Aço (Vejam os gols no vídeo abaixo). Na saída, torcedores estavam à espera do time, mas, ao invés de vaias, cantava palavras de incentivo ao grupo. Era a prova que faltava para que os jogadores acreditassem que a torcida iria junto com eles rumo ao título.


quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Perigo de gol, a favor do Flamengo, claro...

Na terceira rodada da Taça Guanabara, contra o Flamengo, um dos lances mais bizarros da história da competição. Com a partida empatada em 1 x 1, o juiz Luis Carlos Félix apita o fim do jogo quando segundos antes de Paulinho Criciúma completar para o gol. O capitão Mauro Galvão disse tudo. O juiz marcou perigo de gol.

Segunda rodada da Taça GB

Depois de vencer o América na estréia, o Botafogo vence mais uma na Taça Guanabara.