21 ANOS DEPOIS DA GRANDE CONQUISTA QUE NOS LIVROU DO JEJUM DE 21 ANOS, FOMOS NOVAMENTE CAMPEÕES DERROTANDO O FLAMENGO. AS COINCIDÊNCIAS COM O TÍTULO DE 89 NÃO PARAM POR AÍ, TANTO QUE, NA ÚLTIMA HORA NOSSO LIVRO GANHOU UM CAPÍTULO EXTRA QUE TRAÇA UM PARALELO ENTRE 1989 E 2010. TÁ "LOCO PRA LER"? FALTA POUCO...

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Hotsite do livro


Caros amigos botafoguenses

Nosso livro agora tem um hotsite, com vários atrativos e degustações.

Acesse o site de nossa editora: http://www.livrosdefutebol.com/ ou clique no banner acima.

Por conta disso, as atualizações que eram feitas aqui, passam a ser feitas lá.

Mas valeu a visitação de vocês. Quase 3.000 pessoas passaram por aqui.

Abraços, Paulo Marcelo Sampaio e Rafael Casé

domingo, 23 de maio de 2010

Gol no finzinho

Rumo ao título da Taça Rio, o Botafogo passa pelo Volt Redonda, na Cidade do Aço. O gol salvador veio no último minuto. Sorte de campeão.

sábado, 15 de maio de 2010

Com a benção do samba

Conseguimos fotos geniais e inéditas dos jogadores e de até Emil Pinheiro participando do coro de uma música de Beth Carvalho em homenagem ao Fogão. Abaixo, só um tira-gosto.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Espinha de bacalhau

Mais um jogo contra o Vasco em que jogamos melhor, mas não conseguimos vencer.

O jogo mais emocionante de todos

Mais um confronto com o Flamengo, numa chuvosa tarde-noite de domingo. Eles chegaram a abrir 3x1, mas nosso time raçudo foi atrás do empate, com a ajuda do já alvinegro (sem saber) Gonçalves e de Vítor, autor do gol mais importante do campeonato.

terça-feira, 4 de maio de 2010

A lista de 2.121 testemunhas oculares da história


Quando decidimos homenagear a nossa torcida no livro, resolvemos incluir uma lista de 2.121 (21 depois de 21) botafoguenses que estavam no Maracanã naquela noite mágica. Pois bem, a lista foi fechada hoje. Já temos todos os nomes, como também já temos os 89 relatos de quem viveu a emoção daquela decisão.

Contagem regressiva


Com o fechamento da lista, o livro segue para diagramação e dpois para a gráfica. Dia 21 de junho, estará prontinho para ser lançado durante uma grande festa em homenagem aos campeões de 89 no "solo sagrado" de General Severiano. Vários jogadores já confirmaram presença. Vocês não perdem por esperar.... Muitas surpresas estão sendo preparadas para este dia glorioso.


domingo, 18 de abril de 2010

21.... SEMPRE 21


21 DEPOIS DE 21, CAMPEÕES DE NOVO!

21 ANOS DEPOIS DO TÍTULO DE 89, MAIS UMA VEZ DERROTAMOS O TIME DA LAGOA. AQUELE DE UM TAL IMPÉRIO (QUE NÃO É O SERRANO).

SE O 21 MARCOU NAQUELA DECISÃO, NESTA TAMBÉM. VEJAMOS:
2010: TEM 2, TEM 1, TEM 21

HERRERA (17) + LOCO (13) - LOVE (9) = 21

O PLACAR: 2 X 1 = 21

SEBASTIAN ABREU + HERRERA = 21 LETRAS

FOGOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!!!!!

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Sabe quem são?


Tente adivinhar quem são os dois meinos nessa foto. Um dica. Um deles vai ter uma participação especialíssimo no nosso livro.

Cai-cai rubro

Na segunda partida do segundo turno, o América fez feio. Perdendo a partida, quase apelou para o cai-cai. Houve a ordem para que os jogadores simulssem contusões, de modo que o jogo acabasse antes. Mas, o bom senso acabou prevalecendo e um dos "contundidos" voltou a campo e a partida pôde seguir atá o fim.

Quase, quase


Você sabia que Paulinho Criciúma quase foi jogador do Botafogo muito antes do campeonato de 89. Por conta desta reportagem que sai na Placar, o menino Paulinho por pouco não vestiu o manto alvinegro em 1981.


sexta-feira, 26 de março de 2010

Começar de novo

Depois de perder o primeiro turno por um pontinho, só cabia àquele grupo, recomeçar a caminhada do zero. O primeiro adversário e a primeira vitória vieram no dia 30/4. Dois a zero sobre o Nova Cidade, no Louzadão, em Mesquita.

Botando o bloco na rua

A festa do título de 89 não se resumiu apenas às arquibancdasa do maior do mundo. A torcida tomou as ruas de madrugada, fechou túneis, lotou o Mourisco, invadiu o casarão abandonado de General severiano e, no dia seguinte, tomou de assalo o centro financeiro do Rio. Com a ajuda da Confraria do garoto, fechamos a Rio Branco e lotamos o Largo da Carioca. A foto abaixo é daquele dia.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Gustavo, sempre presente


O ponta Gustavo foi um dos jogadores que mais atuou naquela conquita. Foram 20 jogos. Mesmo quando não começava jogando, entrava no andamento da partida. Era um dos coringas na mão de Espinosa. Na entrevista que deu para o livro, Gustavo conta que em 89 realizou seu mauior sonho. Desde criança, já alvinegro, desejava ser campeão pelo alvinegro, mas não servia ser em cima de cqualquer clube não, ele queria o Flamengo.


quarta-feira, 10 de março de 2010

Que timaço

Resolvemos botar em campo algumas das feras do jornalismo esporivo e até da literatura que estarão presentes no livro.






Em pé: Roberto Porto, José Inácio Werneck, Armando Nogueira, Paulo mendes Campos, Sérgio Cabral e Sandro Moreyra

Agachados: João Moreira Salles, João Saldanha, Juca Kfouri, Paulinho Criciúma (autor do prefácio) e Arthur Dapieve.

sábado, 6 de março de 2010

Reforços de luxo

O livro "21 depois de 21" vai reunir textos de grandes cronistas es portivos e outras personalidades (alvinegros ou não) sobre nossa conqusita. Confira alguns deles.
Armando Nogueira


João Saldanha Sandro Moreyra Arthur Dapieve João Moreira Salles

Juca Kfouri

Virando a noite

A madrugada do dia 22 de junho de 89 foi agitada para nossos campeões. A maioria deles se reuniu na antiga boate Calígola, em Ipanema. Mazolinha conta que quando chegou lá deu duas voltas na pista de dança sem conseguir colocar os pés no chão, carregado por dezenas de alvinegros e ao som da gravação do gol do título.


Jornais e revistas



Um de nossos trabalhos, neste livro, tem sido fazer um levantamento das reportagens, artigos e charges publicados sobre a conquista do título de 89. Abaixo, duas belas páginas da Placar.




sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Já temos o prefácio


Nós, os autores e o editor do livro "21depois de 21", temos a honra de comunicar que o prefácio já se encontra pronto e que seu autor é uma das figuras mais marcantes daquela conquista: o nosso artilheiro Paulinho Criciúma. O texto transborda sinceridade e emoção. Vocês não perdem por esperar.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Gols decisivos antes mesmo dos autores usarem a camisa alvinegra

Esta campanha de 89 tem uma curiosidade. Dois gols decisivos para nosso título foram marcados por jogadores de outros tiimes, mas que depois fariam história com a estrela solitária no peito. P primeiro deles foi marcado pelo zagueiro Gonçalves, quando atuava pelo Flamengo, naquele 3 x 3 do segundo turno. Gonçalves, depois conquitaria dois títulos estaduais (90 e 97) e o título brasileiro de 95, pelo Botafogo.
Já Paulo Roberto, que também terá seu depoimento no livro, fez o gol, que nos garantiu o título da Taça Rio de 89, na vitória de 2 x 1 sobre o Flamengo. Com a ida de Josimar para a Gávea, Paulo Roberto deixa São Januário e segue para o Botafogo, onde seria campeão carioca no ano seguinte.




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O hino do título



Quem também vai participar do livro "21 depois de 21" é a sambista Beth Carvalho, botafiguense de carteirinha. Além de estar presentes nas duas partidas das finais com o Flamengo, a cantora comandou um bando de alucinados alvinegros no velho ginásio do Mourisco. Pouco depois da conquista, ela gravou o samba "Botafogo Campeão", que resume o alívio de se livrar de tão pesado jejum. A gravação teve um detelhe curiosíssimo. Mas aí, só lendo o livro pra saber...

Botafogo Campeão

Beth Carvalho

E dá-lhe Fogo, e dá-lhe Fogo olê olê olê
E dá-lhe Fogo, e dá-lhe Fogo olê olê olê

Alô nação Alvinegra valeu!
Esse é o Botafogo que eu gosto
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

É tão bonito ver
Minha gente sorrindo de emoção
O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Botafogo campeão

O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Glorioso campeão

É esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

É tão bonito ver
Minha gente sorrindo de emoção
O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Botafogo campeão

O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Glorioso campeão

É esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço.

Um empate que nos tirou o título

Com o empate com o Fluminense na penúltima rodada da Taça Guanabara, perdemos a liderança para o time da beira da Lagoa. E nem a boa vitória sobre o Bangu, em moça Bonita nos foi suficiente para conseguir conquistar o primeiro turno.


O maior alvinegro do rádio brasileiro

Quem acompanha o Botafogo pelo radinho reconhece, de imediato, a voz de Waldir Luiz. Ele está nas ondas do rádio há bastante tempo. E sempre na cola do alvinegro, que é sua grande paixão. Waldir aconmpanhou bem deperto toda a campanha de 89 e contou detalhes de bastidores para nosso livro. Um dos mais cabeludos é a troca de malas brancas no final da Taça Rio. Primeiro foi a mala da Gávea, em direção a Bangu. Depois foi a mala alvinegra, em direção a São Januário, uma negociação da qual o próprio radialista tomou parte.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

De vento em popa

No estádio de São Januário lotado, o Botafogo passou pelo Americano por 2 a 0. Gols de Josimar e Paulinho Criciúma. confira como foi. O título parecia próximo...


Ídolos sempre presentes



A torcida Loucos pelo Botafogo se preocupa em eternizar nossos craques, através de grandes bandeiras que tremulam no Engenhão e onde o Botafogo estiver. O grupo de 89 ganhou duas. Uma em homenagem a Maurício e outra com a imagem do time todo.




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A ressaca da vitória

Sete da manhã do dia 22 de junho de 1989. A festa botafoguense insiste em continuar. Depois de passar a noite inteira celebrando numa boate, Mazolinha vai parar em um barzinho em Ipanema. E lá encontra dois torcedores ilustres: a sambista Beth Carvalho e o ator Stepan Nercessian. Essa e outras histórias ainda emocionam o irreverente atacante, 21 anos depois. E todas elas vão estar no livro "21 depois de 21".

domingo, 7 de fevereiro de 2010

No alçapão da Região dos Lagos

Um dos jogos mais complicados do primeiro turno foi contra a Cabofriense, no estádio Hermenegildo Barcellos, em Arraial do Cabo. Dois a zero pra nós. Dos gols de Criciúma.

A camisa original





A conquista de 89 foi inesquecível para aqueles que participaram daquela campanha invicta. A maioria dos jogadores ainda guarda a camisa usada naquele dia 21 de junho de 1989. É o caso do lateral Marquinho.




sábado, 6 de fevereiro de 2010

Vítor, o homem que fez o morto levantar



Depois da partida entre Botafogo e o time da Gávea, no segundo turno de 89. O pessoal do clbe da beira da Lagoa ganhava por 3 x 1 quando Vítor entrou em campo. Chovia no Rio de Janeiro e o resultado era uma verdadeira calamidade para as apirações do título. Gonçalves, futuro ídolo alvinegro, deu uma mãozinha e fez contra. Aos 43 minutos Vítor recebeu um passe açucarado de Mauro Galvão e empatou a partida.


"Eu peguei a bola, cortei o falecido goleiro Zé Carlos, um grande amigo meu, tirei o zagueiro e toquei pro gol.", lembra a fera na entrevista que deu para o nosso livro.


Depois do jogo restou a Zico um desabafo quase profético: "Ressuscitamos um morto."

Marquinho - De Cambé para o mundo



Paulo Marcelo foi até o norte do Paraná para encontrar Marcos Vinícius Ribeiro, o Marquinho, nosso lateral-esquerdo na conquista de 89. Na entrevista ele contou histórias daquele grupo, algumas delas curiosas. Uma delas ele conta aqui:


"No Rio tudo é bonito. Quem mora lá às vezes nem nota. Até o céu lá é diferente. É um lugar abençoado mesmo. Um dia nós fomos correr lá em cima nas Paineiras e eu parei pra ver aquela vista linda. Meio disfarçado, pra não parecer bicho do mato na cidade grande.De repente o Gottardo veio por trás de mim, devagarinho e falou: ‘Que isso, hein? De Cambé para o mundo....’.