
Nesta quinta-feira, 6 de agosto, entrevistamos o meia Carlos Alberto Santos, um dos principais responsáveis pelo equilíbrio daquele time de 1989. Segundo ele, pode até haver outro dirigente que se equipare a Emil Pinheiro, mas que jamais haverá algum que o supere. Carlos Alberto contou como era a relação do grupo com Emil. Ele também contou porque, ao final da partida que garantiu o título, preferiu seguir para o vestiário, ao invés de comemorar com os demais companheiros no gramado.

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