21 ANOS DEPOIS DA GRANDE CONQUISTA QUE NOS LIVROU DO JEJUM DE 21 ANOS, FOMOS NOVAMENTE CAMPEÕES DERROTANDO O FLAMENGO. AS COINCIDÊNCIAS COM O TÍTULO DE 89 NÃO PARAM POR AÍ, TANTO QUE, NA ÚLTIMA HORA NOSSO LIVRO GANHOU UM CAPÍTULO EXTRA QUE TRAÇA UM PARALELO ENTRE 1989 E 2010. TÁ "LOCO PRA LER"? FALTA POUCO...

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Já temos o prefácio


Nós, os autores e o editor do livro "21depois de 21", temos a honra de comunicar que o prefácio já se encontra pronto e que seu autor é uma das figuras mais marcantes daquela conquista: o nosso artilheiro Paulinho Criciúma. O texto transborda sinceridade e emoção. Vocês não perdem por esperar.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Gols decisivos antes mesmo dos autores usarem a camisa alvinegra

Esta campanha de 89 tem uma curiosidade. Dois gols decisivos para nosso título foram marcados por jogadores de outros tiimes, mas que depois fariam história com a estrela solitária no peito. P primeiro deles foi marcado pelo zagueiro Gonçalves, quando atuava pelo Flamengo, naquele 3 x 3 do segundo turno. Gonçalves, depois conquitaria dois títulos estaduais (90 e 97) e o título brasileiro de 95, pelo Botafogo.
Já Paulo Roberto, que também terá seu depoimento no livro, fez o gol, que nos garantiu o título da Taça Rio de 89, na vitória de 2 x 1 sobre o Flamengo. Com a ida de Josimar para a Gávea, Paulo Roberto deixa São Januário e segue para o Botafogo, onde seria campeão carioca no ano seguinte.




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O hino do título



Quem também vai participar do livro "21 depois de 21" é a sambista Beth Carvalho, botafiguense de carteirinha. Além de estar presentes nas duas partidas das finais com o Flamengo, a cantora comandou um bando de alucinados alvinegros no velho ginásio do Mourisco. Pouco depois da conquista, ela gravou o samba "Botafogo Campeão", que resume o alívio de se livrar de tão pesado jejum. A gravação teve um detelhe curiosíssimo. Mas aí, só lendo o livro pra saber...

Botafogo Campeão

Beth Carvalho

E dá-lhe Fogo, e dá-lhe Fogo olê olê olê
E dá-lhe Fogo, e dá-lhe Fogo olê olê olê

Alô nação Alvinegra valeu!
Esse é o Botafogo que eu gosto
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

É tão bonito ver
Minha gente sorrindo de emoção
O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Botafogo campeão

O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Glorioso campeão

É esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

É tão bonito ver
Minha gente sorrindo de emoção
O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Botafogo campeão

O meu Brasil de ponta à ponta chorando, vibrando
Saudando o Glorioso campeão

É esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço

Mais é esse
Esse é o Botafogo que eu gosto (que eu gosto) 2x
Esse é o Botafogo que eu conheço (que eu conheço)
Tanto tempo esperando esse momento, meu Deus
Deixa eu festejar que eu mereço.

Um empate que nos tirou o título

Com o empate com o Fluminense na penúltima rodada da Taça Guanabara, perdemos a liderança para o time da beira da Lagoa. E nem a boa vitória sobre o Bangu, em moça Bonita nos foi suficiente para conseguir conquistar o primeiro turno.


O maior alvinegro do rádio brasileiro

Quem acompanha o Botafogo pelo radinho reconhece, de imediato, a voz de Waldir Luiz. Ele está nas ondas do rádio há bastante tempo. E sempre na cola do alvinegro, que é sua grande paixão. Waldir aconmpanhou bem deperto toda a campanha de 89 e contou detalhes de bastidores para nosso livro. Um dos mais cabeludos é a troca de malas brancas no final da Taça Rio. Primeiro foi a mala da Gávea, em direção a Bangu. Depois foi a mala alvinegra, em direção a São Januário, uma negociação da qual o próprio radialista tomou parte.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

De vento em popa

No estádio de São Januário lotado, o Botafogo passou pelo Americano por 2 a 0. Gols de Josimar e Paulinho Criciúma. confira como foi. O título parecia próximo...


Ídolos sempre presentes



A torcida Loucos pelo Botafogo se preocupa em eternizar nossos craques, através de grandes bandeiras que tremulam no Engenhão e onde o Botafogo estiver. O grupo de 89 ganhou duas. Uma em homenagem a Maurício e outra com a imagem do time todo.




segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

A ressaca da vitória

Sete da manhã do dia 22 de junho de 1989. A festa botafoguense insiste em continuar. Depois de passar a noite inteira celebrando numa boate, Mazolinha vai parar em um barzinho em Ipanema. E lá encontra dois torcedores ilustres: a sambista Beth Carvalho e o ator Stepan Nercessian. Essa e outras histórias ainda emocionam o irreverente atacante, 21 anos depois. E todas elas vão estar no livro "21 depois de 21".

domingo, 7 de fevereiro de 2010

No alçapão da Região dos Lagos

Um dos jogos mais complicados do primeiro turno foi contra a Cabofriense, no estádio Hermenegildo Barcellos, em Arraial do Cabo. Dois a zero pra nós. Dos gols de Criciúma.

A camisa original





A conquista de 89 foi inesquecível para aqueles que participaram daquela campanha invicta. A maioria dos jogadores ainda guarda a camisa usada naquele dia 21 de junho de 1989. É o caso do lateral Marquinho.




sábado, 6 de fevereiro de 2010

Vítor, o homem que fez o morto levantar



Depois da partida entre Botafogo e o time da Gávea, no segundo turno de 89. O pessoal do clbe da beira da Lagoa ganhava por 3 x 1 quando Vítor entrou em campo. Chovia no Rio de Janeiro e o resultado era uma verdadeira calamidade para as apirações do título. Gonçalves, futuro ídolo alvinegro, deu uma mãozinha e fez contra. Aos 43 minutos Vítor recebeu um passe açucarado de Mauro Galvão e empatou a partida.


"Eu peguei a bola, cortei o falecido goleiro Zé Carlos, um grande amigo meu, tirei o zagueiro e toquei pro gol.", lembra a fera na entrevista que deu para o nosso livro.


Depois do jogo restou a Zico um desabafo quase profético: "Ressuscitamos um morto."

Marquinho - De Cambé para o mundo



Paulo Marcelo foi até o norte do Paraná para encontrar Marcos Vinícius Ribeiro, o Marquinho, nosso lateral-esquerdo na conquista de 89. Na entrevista ele contou histórias daquele grupo, algumas delas curiosas. Uma delas ele conta aqui:


"No Rio tudo é bonito. Quem mora lá às vezes nem nota. Até o céu lá é diferente. É um lugar abençoado mesmo. Um dia nós fomos correr lá em cima nas Paineiras e eu parei pra ver aquela vista linda. Meio disfarçado, pra não parecer bicho do mato na cidade grande.De repente o Gottardo veio por trás de mim, devagarinho e falou: ‘Que isso, hein? De Cambé para o mundo....’.